“Preço ainda é principal fator na hora de comprar medicamentos”
A conclusão acima não é nossa, mas de uma pesquisa realizada em 2019 pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) em parceria com o NEIT – Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia, do Instituto de Economia da Unicamp, que entrevistou 4 mil clientes em todo país.
O problema é que, muitas vezes, as grandes redes de farmácias, com capital suficiente para investir em anúncios em massa, acabou levando o consumidor a acreditar que economizam mais nesses estabelecimentos do que nas farmácias ou drogarias de bairros.
O que muitos consumidores não sabem é que, quando são atraídos pelo marketing das grandes farmácias, no entanto, são eles mesmos que pagam por todo esse investimento e o custo disso acaba no valor final dos remédios.
Todo esse marketing viral teve um peso avassalador nos últimos anos sobre as farmácias de bairro, colocando em risco muitos negócios locais e a geração de empregos nessas áreas.
Por outro lado, o consumidor vem gradativamente sentindo a necessidade de pesquisar preços antes de comprar seus medicamentos. Em uma outra pesquisa, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC), ainda em 2016, 57% dos brasileiros já fazem rotineiramente pesquisa de preço de medicamentos e outros produtos farmacêuticos antes da compra.
No entanto, o próprio IFEPEC nos explica que essa pesquisa ainda não é efetiva para o consumidor. A falta de atendimento telefônico nas farmácias e até mesmo a falta de uma estrutura para atendimento online ou a dificuldade na entrega dos medicamentos acabam induzindo o cliente a frequentar as farmácias mais próximas de onde está e realizar a pesquisa apenas verificando os valores de marca e genérico.
“A importância do preço na hora da compra em uma farmácia já era sabida. Contudo, não são realizadas pesquisas frequentemente. Isso revela que outros fatores como cartões de fidelização, localização e atendimento ainda são imprescindíveis na hora da decisão de compra”, explica o presidente da Febrafar Edison Tamascia.
Foi justamente entendendo os dois lados mais frágeis desse setor que surgiu o MedAlerta, um aplicativo que conecta clientes e pequenas farmácias para entregar medicamentos a preços justos e fomentar a economia de negócios locais.
Na prática, o MedAlerta concentra suas ações de marketing em atrair usuários para a sua plataforma de pesquisa de preços, ou seja, clientes atrás de farmácias com valores mais atrativos.
No momento em que uma farmácia ou drogaria está inserida como parceira em nossa plataforma, ela tem acesso a todas as pesquisas desses usuários e, inclusive, tem a possibilidade de oferecer outros produtos seus.
Assim, rompemos as barreiras geográficas da farmácia e drogarias de bairro, que passam a contar com uma estrutura online de venda sem altos custos, podendo atender clientes de outras regiões próximas e até fidelizá-los para compras futuras. Tudo isso sem precisar gastar com sites e anúncios!
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O reconhecimento do MedAlerta tem sido notório. Diariamente, nosso aplicativo tem sido baixado no Google Play e a versão para iOS tem sido bastante solicitada.
O número de solicitações de orçamentos na plataforma tem superado a capacidade das nossas farmácias parceiras. Temos mais de 200 pesquisas diárias, com picos de até 500 pesquisas/dia.
E nossos usuários estão cada vez mais satisfeitos com a nossa plataforma.
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